Contramarca de Julio Sosa

Contramarca

Julio Sosa

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LETRA

Contramarca

Contramarca

Na longa semeia de meus anos
médio índio pa' l querer,
sempre fui esquivando os zarpazos do amor,
mas em meu caminho te cruzaste
e essa tarde, pa' dor,
com teus olhos crioulos me chusiaste.
E ao jugo do carinho
me fui de yeno,
arriscandome por bom,
confião e nobre,
sentindo-me mais pobre
do que as aranhas
dispués do que por tuas mañas
caí sob tua pial...

Chinesa cruel, a que vieste?
Que buscás neste rancho?
Se pa' mim foste ao esquecimento
e vive já mais largo
meu gaúcho coração
e essa flor do que minha faca
te marcou bem merecida,
a levarás, luzindo no carrinho
pa' que nunca na vida
olvidés tua traição.

No velho pértigo de minha alma
não te vengás a enredar.
Tenés contramarca. Só alheia a este pátio.
Com que andá apressando-te as tabas
pa' teu bem ou pa' teu mau
e perdete no potrero onde estavas.

Com um botão pa' mostra
tenho bastante
e sou de muita tolerância
pa' cair de novo.
De juro, to rogo,
que ao lao do tigre
é fácil que perigem
as zor*** como voz.

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