Barroco tropical de António Zambujo

Barroco tropical

António Zambujo

Al final de la letra 'Barroco tropical' podrás comentar sobre ella y acceder a más canciones de António Zambujo.

LETRA

Barroco tropical

O amor é inútil: luz das estrelas
A ninguém aquece ou ilumina
E se nos chama, a chama delas
Logo no céu lasso declina

O amor é sem préstimo: clarão
Na tempestade, depressa se apaga
E é maior depois a escuridão
Noite sem fim, vaga após vaga

O amor a ninguém serve, e todavia
A ele regressamos, dia após dia
Cegos por seu fulgor, tontos de sede
Nos damos sem pudor em sua rede

O amor é uma estação perigosa:
Rosa ocultando o espinho
Espinho disfarçado de rosa
A enganosa euforia do vinho

O amor a ninguém serve, e todavia
A ele regressamos, dia após dia
Cegos por seu fulgor, tontos de sede
Nos damos sem pudor em sua rede

O amor a ninguém serve, e todavia
A ele regressamos, dia após dia
Cegos por seu fulgor, tontos de sede
Nos damos sem pudor em sua rede

O amor a ninguém serve, e todavia
A ele regressamos, dia após dia
Cegos por seu fulgor, tontos de sede
Nos damos sem pudor em sua rede

Más abajo podrás valorar y comentar la canción Barroco tropical.
disquito - musica.com

Puntuar 'Barroco tropical'

¿Qué te parece esta canción?

-
0 votos

* Gracias a Plexice por haber añadido esta letra el 5/8/2019.

Comentar Letra

Comenta o pregunta lo que desees sobre Antonio Zambujo o 'Barroco tropical'

Comentar

Compartir esta letra en...